Sinto-me num jogo de xadrez.
Às vezes sou um peão. Sem qualquer defesa, caindo ao primeiro embate.
Noutras sou uma torre. Imóvel, resistente, forte... até à próxima jogada inesperada.
Às vezes sou um bispo e agarro-me à fé em mim e na minha força.
Noutras sou uma raínha. Faço um ataque certeiro aos problemas, sem baixas, feridos ou gastos de energia mental.
Gostava de ser um rei. Defendido, protegido, destemido. Imune ao xeque-mate das emoções.
Para já, contento-me em ser apenas um cavalo, fazendo complicadas movimentações e manobras de diversão emocional, para não ser atingido pelos ataques inesperados à sanidade ordenados por um qualquer rei ou raínha dos sentimentos adversários.
Para mais informações, consultar em baixo o vídeo "Suburbia" dos Spleen United (novo álbum).
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6 comentários:
Kasparov, abandona esse corpo, eu te comando!
Que complicado, esse jogo...
eu gosto de fazer festinhas nos cavalos...
;)
graven: Niet! Niet! Niet!
pinguim: Diria antes jogos e mais jogos e um número interminável de jogos... abraço!
aequilibrium: Pena não haverem outros animais no xadrez... ;-)
Tu es o rei,,, toda a gente sabe,,,
Hmmm... isso faz-me lembrar uma musiquita dos Onda Choc. "Ele é o rei... ieii.... ieii..." :D
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