27/09/2007

O meu poema simples IX: passanço

As horas passam.
As horas passam!
As horas passam, repassam e passam outra vez.
E eu... passo-me!
Ou vou-me passando! Até que elas parem de passar.

8 comentários:

João Roque disse...

Esta é a primeira versão do poema das horas.
A outra é mais ou menos assim: As horas correm, correm e não há forma de as parar...
Abraço.

gaZpar disse...

hehehe pois...
Uns quererão que elas passem depressa. Outros que nem sequer passem.
Outros, como eu, que fosse possível dar um salto (uma corrida?!) para o momento que eu quero que chegue e que nessa altura parassem de passar e o tempo parasse! ;-)
abraço!

Anónimo disse...

O tempo nunca deixará de andar contudo podemos sempre fechar a porta para o mundo durante umas horas na companhia de alguém e nem sequer pensar que as horas estão a passar!

:D

Abracinho...

gaZpar disse...

Algures numa caverna... ;-)
abracito!

Tongzhi disse...

Caverna mas confortável...

Anónimo disse...

Deixa as horas passar...
Elas passam, tu passas-te... mas daqui a nada já tudo passou ;)

Um abraço, meu amigo GaZpar!

MrTBear disse...

Eu passo-me com as horas que demoram a passar e fico passado com a velocidade a que (às vezes) elas passam...

xiça... passei-me !!!!!!!!!!!

gaZpar disse...

Tongzhi: Caverna luxuosa com ar condicionado, mordomo, tv por satélite, cozinheiro, etc etc... ou talvez nao. O melhor mesmo é com a pessoa certa, na caverna certa. ;-) abraço!

jnavarro: bem-vindo de volta! espero que esteja tudo bem por aí! As horas já passaram e valeu a pena a espera sim senhor. ;-) abraço!

mrtbear: pois. é o passanço geral! hehehe abraço!